E se todos os trens tivessem passado?
E se nós como meros espectadores, apenas estivéssemos observando?
Entre conduzir ou sermos conduzidos, o que seria palpável e aceitável?
Onde buscar e encontrar respostas, que saciem nossa sede e essa fome de felicidade absoluta?
Se é que essa mesma existe realmente?
Lá se vão vários infrutíferos happy endings!
Como barcos fomos lançados ao mar, ficando a disposição ou sujeitos a todas os efeitos dos ventos.
E esses mesmos, nos jogam de um lado para outro, sem que nossa bússola possa identificar e corrigir o curso.
Pior ainda, perdidos ou quem sabe parados em uma mesma estação, sem ao menos entender como chegamos até esse ponto de nossas vidas?
Esse labirinto bem poderia ser ideias e ideais desencontrados, e então sem saber como subir no trem ou tornar novamente a pegar esse trem nos sentimos vazios e desesperançosos.
Sinto informar que os mesmos estão passando a cada dia e os mares se moldam conforme as marés, como nos adaptarmos então!
E se nós como meros espectadores, apenas estivéssemos observando?
Entre conduzir ou sermos conduzidos, o que seria palpável e aceitável?
Onde buscar e encontrar respostas, que saciem nossa sede e essa fome de felicidade absoluta?
Se é que essa mesma existe realmente?
Lá se vão vários infrutíferos happy endings!
Como barcos fomos lançados ao mar, ficando a disposição ou sujeitos a todas os efeitos dos ventos.
E esses mesmos, nos jogam de um lado para outro, sem que nossa bússola possa identificar e corrigir o curso.
Pior ainda, perdidos ou quem sabe parados em uma mesma estação, sem ao menos entender como chegamos até esse ponto de nossas vidas?
Esse labirinto bem poderia ser ideias e ideais desencontrados, e então sem saber como subir no trem ou tornar novamente a pegar esse trem nos sentimos vazios e desesperançosos.
Sinto informar que os mesmos estão passando a cada dia e os mares se moldam conforme as marés, como nos adaptarmos então!